terça-feira, 31 de março de 2009

Trabalho, prazer e desafio

Vocês sabem que não regulo bem.
Agora não tenho mais dúvidas. Eu não sou normal.
Meu consolo é que já disseram "de perto ninguém é normal"
e musicado por Caetano Veloso (Vaca profana).
Assumi o desafio de produzir lições para os Adolescentes
de nossa igreja.
"Cês" acham que é moleza?
Estudar a Bíblia, encontrar sentido prático
para meu exercício diário é uma coisa, mas compartilhar
isso com essa geração do "on line", "full time"
e "no read" é coisa de doido!
"Mas louco é quem me diz que não é feliz"(os mutantes)
Estou "adorando" estudar, trabalhar e me sentir desafiado.
Quero compartilhar com vocês desse desafio.

Eu odeio a morte

Eu odeio a morte!
Ela é nossa maior inimiga e a última batalha a ser vencida.
Eu odeio a morte. Odeio porque amo a vida.
Odeio, porque ela nos afasta de quem amamos e denuncia a fragilidade que temos.
Eu odeio a morte porque ela faz a gente sofrer e sentir falta da vida.
A morte contraria a essência do ser humano.
Acho que meu Senhor também odeia a morte porque ela
é o resultado do pecado humano.
É, Deus não gosta mesmo dessa parceria mote-pecado porque
foi exatamente neste momento, e se não me engano o único,
que Ele se afastou de Jesus, seu filho.
Deus se fez gente, e na pessoa de Jesu,s pagou o preço de morte para que
nós, os que cremos, recebêssemos a vida e vida cheia de significado.
Mas, é a morte, justamente ela, essa intragável, que nos incomoda, que alimenta nossos medos, é ela que nos estimula à vida.
Eu odeio a morte e não consigo derrotá-la. Mas, aleluia!
Foi através da morte que a maior vitória se deu.
Jesus vive! Jesus venceu a morte! E mais do que isso, prometeu que venceríamos com Ele esse momento tão doloroso.
Continuo odiando a morte e esperando, sem nenhuma pressa, o momento de
"dar língua" para ela e dizer como o apóstolo registra:
Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?
(I Co 15.55)
No Cordeiro, que venceu a morte,
Hudson Silva