continuação
Existe antídoto para controlar o incrível Hulk
que habita em cada um de nós?
que habita em cada um de nós?
Temos mesmo que aprender a conviver com essa potência para destruição que está arraigada em nossa constituição? Estamos mesmo condenados a uma vida compar-tilhada com o nosso lado mais medonho, irracional, inconsequente e incontrolável?
A resposta é não. Mas, a resposta também pode ser sim.
A afirmação negativa se deve à trama da saga do super-herói em questão. Em ‘O Incrível Hulk”, fica evidente que, sozinho, é impossível controlar essa ‘monstruosidade’ que arrebata nossos desejos. Na história original dos quadrinhos, o Hulk é o selvagem e poderoso alter-ego do Dr. Robert Bruce Banner, um cientista que foi atingido por “raios gama”, enquanto salvava um adolescente durante o teste militar de uma bomba por ele desenvolvida. Foi justamente este adolescente, Rick Jones, que tornou-se o companheiro de Banner, ajudando-o a manter o Hulk sob controle, e a mantê-lo longe dos ataques dos militares, que viam na criatura uma ameaça. Na versão do cinema, que é diferente desta, existe também um contraponto externo. É a filha do general, amiga de trabalho, ‘paixão’ de Bruce. Independente da versão apresentada, é de fora, é de um outro, e não do próprio Hulk, que surge a esperança de normalidade, de cura. Porque o conflito está dentro dele e, ainda que a cura deva ocorrer neste campo, é necessário acontecer uma ajuda de fora. E, não é justamente o que diz o apóstolo? Faço o que não quero e acabo não fazendo o que deveria. Existe uma guerra acontecendo e o campo de batalha somos nós mesmos, enquanto sers humanos. Daí porque devemos procurar solução do lado de fora.
Mas, como conseguir ajuda, se todos os seres humanos estão na mesma condição? O que fazer se estamos todos vivendo o mesmo drama – ainda que alguns de nós não tenhamos percebido a extensão da situação? Por mais que se procure, que se invista nessa busca, investigação não há ninguém, não há saída. “De perto ninguém é normal” . Todos pecaram. Todos erramos, agredimos, ferimos e guerreamos com as nossas próprias entranhas. É o que está registrado em Romanos, no versículo vinte e três do capítulo três: Todos pecaram e separados estão da convivência pacífica consigo mesmo, com o mundo e com Deus – da Glória de Deus.
Deste texto surge a idéia de que todos estamos perdidos. Marcados pela destruição, pelo bizarro, pela desumanidade a que o pecado nos aprisiona. E essa é a pior das prisões. Não há como fugir de nós mesmos. É essa consciência que faz Paulo afirmar: “Como sou infeliz!” e questionar: “Quem me livrará deste corpo que me leva para a morte?”
Não há o que fazer. Não há como se esconder. Não há solução. Não existe salvação. É fato, que diante disso, alguns preferem sublimar, ou ainda transferir responsabilidade ou culpa. Ainda há também, os que optam por ignorar e viver fugindo de si mesmos apesar de saberem que nunca conseguirão fazê-lo.
Mas, a resposta à pergunta inicial também pode ser sim. Sim, existe antídoto para controlar o ‘monstro indomável’ dentro de nós. E esse remédio é um presente, dádiva, Graça de Deus! Nós não podemos fazer nada. É extraordinariamente inexplicável. Muito mais do que de repente, recebemos a boa notícia do presente de Deus. Só Deus mesmo para interferir. Só o ‘totalmete outro ’ para proporcionar à solução.
Jesus Cristo,
o qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação. Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus.
(Rms 4.25 e 5.1 e 2)
“Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne,
Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado,
pelo pecado condenou o pecado na carne; (Rm 8.3)
Este é o centro do cristianismo. Somos salvos, fomos salvos e seremos salvos, sem nenhum mérito. Está lembrado? Não há o que fazer. Nada. Essa salvação é oferecida unica e exclusivamente pela Graça. É presente de Deus para nós. E, como isso ocorre? É tão simples que complica. Deus se fez um de nós, um ser humano, mas sem essa ‘praga interna’ que levamos, isto é, sem pecado. Deus estava em Cristo . Ele apresentou o antídoto. E, o remédio é amargo: morte. Isso mesmo, morrer é a solução. Ele provou disso. Cristo se fez pecado por nós e matou o pecado, morrendo na cruz. Mas, como assim, você pode perguntar? Ele venceu o pecado, não apenas em sua morte, mas em sua ressurreição. Somente se unindo a Cristo, em sua morte e em sua vida ressurreta, experimentaremos o antídoto para controlar o “Hulk” que habita em nós. Como assim? -- você poderia questionar -- se a ‘crise’ do apóstolo é registrada depois de sua aproximação, depois de ter sido aceito por Cristo? Nada como um versículo após o outro...
Agora já não existe nenhuma condenação
para as pessoas que estão unidas com Cristo Jesus. (Rm 8.1)
A cura, o antídoto está ao nosso alcance. Cristo. Devemos ter fé em Cristo e, por causa dessa fé. Nele recebemos a Graça, a Dádiva, o Presente. E qual é o presente? Sermos salvos. Salvos de nós mesmos, salvos dessa ‘praga que diminui a nossa condição humana, voltarmos a essência de nossa humanidade e, com isso, vivermos em paz com Deus, com a natureza, conosco mesmo e com o semelhante. Mas, não se iluda, o remédio, o antídoto, experimentamos nesse ato de fé, mas o efeito, é um processo gradativo. Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita. (Rm 8.11).
Não preciso conviver com essa ‘desumanidade incontrolável’. Ainda que tenha consciência desse conflito dentro de mim, ele já não deixou de ser ‘incontrolável’. Busco solução no único que pode controlar o ‘monstro medonho’. Cristo que habita em mim por meio do seu Espírito. Que Graça maravilhosa! Esse inexplicável amor de Deus é tão intenso, tão maravilhosamente inenarrável que também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis. (Rm 8.26)
Você percebeu que a história do Hulk é só uma alegoria do que ocorre dentro de nós, com nossas características humanas. Segundo Jacques Marny , “eles são personagens vivos, mágicos da ilusão e da fantasmagoria, mas também são mestres do sonho e símbolo do desejo de poder”. E, nesse texto, o que fiz, na realidade, foi olhar no espelho e perceber que a ‘maldição’ do Incrível do Hulk, a narrativa do apóstolo Paulo em sua crise só refletem o que está arraigado também dentro de mim.
Fim.
A resposta é não. Mas, a resposta também pode ser sim.
A afirmação negativa se deve à trama da saga do super-herói em questão. Em ‘O Incrível Hulk”, fica evidente que, sozinho, é impossível controlar essa ‘monstruosidade’ que arrebata nossos desejos. Na história original dos quadrinhos, o Hulk é o selvagem e poderoso alter-ego do Dr. Robert Bruce Banner, um cientista que foi atingido por “raios gama”, enquanto salvava um adolescente durante o teste militar de uma bomba por ele desenvolvida. Foi justamente este adolescente, Rick Jones, que tornou-se o companheiro de Banner, ajudando-o a manter o Hulk sob controle, e a mantê-lo longe dos ataques dos militares, que viam na criatura uma ameaça. Na versão do cinema, que é diferente desta, existe também um contraponto externo. É a filha do general, amiga de trabalho, ‘paixão’ de Bruce. Independente da versão apresentada, é de fora, é de um outro, e não do próprio Hulk, que surge a esperança de normalidade, de cura. Porque o conflito está dentro dele e, ainda que a cura deva ocorrer neste campo, é necessário acontecer uma ajuda de fora. E, não é justamente o que diz o apóstolo? Faço o que não quero e acabo não fazendo o que deveria. Existe uma guerra acontecendo e o campo de batalha somos nós mesmos, enquanto sers humanos. Daí porque devemos procurar solução do lado de fora.
Mas, como conseguir ajuda, se todos os seres humanos estão na mesma condição? O que fazer se estamos todos vivendo o mesmo drama – ainda que alguns de nós não tenhamos percebido a extensão da situação? Por mais que se procure, que se invista nessa busca, investigação não há ninguém, não há saída. “De perto ninguém é normal” . Todos pecaram. Todos erramos, agredimos, ferimos e guerreamos com as nossas próprias entranhas. É o que está registrado em Romanos, no versículo vinte e três do capítulo três: Todos pecaram e separados estão da convivência pacífica consigo mesmo, com o mundo e com Deus – da Glória de Deus.
Deste texto surge a idéia de que todos estamos perdidos. Marcados pela destruição, pelo bizarro, pela desumanidade a que o pecado nos aprisiona. E essa é a pior das prisões. Não há como fugir de nós mesmos. É essa consciência que faz Paulo afirmar: “Como sou infeliz!” e questionar: “Quem me livrará deste corpo que me leva para a morte?”
Não há o que fazer. Não há como se esconder. Não há solução. Não existe salvação. É fato, que diante disso, alguns preferem sublimar, ou ainda transferir responsabilidade ou culpa. Ainda há também, os que optam por ignorar e viver fugindo de si mesmos apesar de saberem que nunca conseguirão fazê-lo.
Mas, a resposta à pergunta inicial também pode ser sim. Sim, existe antídoto para controlar o ‘monstro indomável’ dentro de nós. E esse remédio é um presente, dádiva, Graça de Deus! Nós não podemos fazer nada. É extraordinariamente inexplicável. Muito mais do que de repente, recebemos a boa notícia do presente de Deus. Só Deus mesmo para interferir. Só o ‘totalmete outro ’ para proporcionar à solução.
Jesus Cristo,
o qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação. Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus.
(Rms 4.25 e 5.1 e 2)
“Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne,
Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado,
pelo pecado condenou o pecado na carne; (Rm 8.3)
Este é o centro do cristianismo. Somos salvos, fomos salvos e seremos salvos, sem nenhum mérito. Está lembrado? Não há o que fazer. Nada. Essa salvação é oferecida unica e exclusivamente pela Graça. É presente de Deus para nós. E, como isso ocorre? É tão simples que complica. Deus se fez um de nós, um ser humano, mas sem essa ‘praga interna’ que levamos, isto é, sem pecado. Deus estava em Cristo . Ele apresentou o antídoto. E, o remédio é amargo: morte. Isso mesmo, morrer é a solução. Ele provou disso. Cristo se fez pecado por nós e matou o pecado, morrendo na cruz. Mas, como assim, você pode perguntar? Ele venceu o pecado, não apenas em sua morte, mas em sua ressurreição. Somente se unindo a Cristo, em sua morte e em sua vida ressurreta, experimentaremos o antídoto para controlar o “Hulk” que habita em nós. Como assim? -- você poderia questionar -- se a ‘crise’ do apóstolo é registrada depois de sua aproximação, depois de ter sido aceito por Cristo? Nada como um versículo após o outro...
Agora já não existe nenhuma condenação
para as pessoas que estão unidas com Cristo Jesus. (Rm 8.1)
A cura, o antídoto está ao nosso alcance. Cristo. Devemos ter fé em Cristo e, por causa dessa fé. Nele recebemos a Graça, a Dádiva, o Presente. E qual é o presente? Sermos salvos. Salvos de nós mesmos, salvos dessa ‘praga que diminui a nossa condição humana, voltarmos a essência de nossa humanidade e, com isso, vivermos em paz com Deus, com a natureza, conosco mesmo e com o semelhante. Mas, não se iluda, o remédio, o antídoto, experimentamos nesse ato de fé, mas o efeito, é um processo gradativo. Se habita em vós o Espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, esse mesmo que ressuscitou a Cristo Jesus dentre os mortos vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu Espírito, que em vós habita. (Rm 8.11).
Não preciso conviver com essa ‘desumanidade incontrolável’. Ainda que tenha consciência desse conflito dentro de mim, ele já não deixou de ser ‘incontrolável’. Busco solução no único que pode controlar o ‘monstro medonho’. Cristo que habita em mim por meio do seu Espírito. Que Graça maravilhosa! Esse inexplicável amor de Deus é tão intenso, tão maravilhosamente inenarrável que também o Espírito, semelhantemente, nos assiste em nossa fraqueza; porque não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós sobremaneira, com gemidos inexprimíveis. (Rm 8.26)
Você percebeu que a história do Hulk é só uma alegoria do que ocorre dentro de nós, com nossas características humanas. Segundo Jacques Marny , “eles são personagens vivos, mágicos da ilusão e da fantasmagoria, mas também são mestres do sonho e símbolo do desejo de poder”. E, nesse texto, o que fiz, na realidade, foi olhar no espelho e perceber que a ‘maldição’ do Incrível do Hulk, a narrativa do apóstolo Paulo em sua crise só refletem o que está arraigado também dentro de mim.
Fim.
3 comentários:
A resposta pro meu Hulk foi a presença de JESUS CRISTO na minha vida. Ele se faz presente nas horas em que esse Hulk quer ser mais forte do que eu, nas horas em que minhas dúvidas e meu querer ficam mais fortes do que tenho que fazer.
Assim como um Hulk, tenho um
Paulo presente também em mim. E graças a DEUS tenho um JESUS maior do que eles!
Foi ótimo ter lido esse texto, amigo Hudson!
Ter me visto aqui e ter lembrado do motivo da minha identificação com esse personagem me deu mais forças pra chamar meu Salvador na hora da transformação!
Graça e Paz!
"Se DEUS é por nós,quem será contra nós?
AQUELE que não poupou seu próprio FILHO, mas o entregou por todos nós,como não nos dará juntamente com ELE, e de GRAÇA, todas as coisas?
Quem fará alguma acusação contra os ESCOLHIDOS de DEUS? É DEUS quem os justifica.Quem os condenará? Foi CRISTO JESUS que morreu; e mais, que ressuscitou e está à direita de DEUS, e também intercede por nós." (Romanos 8:31-34)
Amigos e irmãos da Classe Samuel: o estudo 8 da lição EBD - "Deus é por nós" foi marcante para mim esta semana. Neste sábado dia 22 de maio de 2010, quando estava lendo o capítulo 8 e 9 de Romanos, me chamou a atenção a forma como nosso autor, Pr. Israel Belo de Azevedo, da I.B.Itacuruçá (www.prazerdapalavra.com.br)explica como somos escolhidos. "Que diremos diante da verdade do AMOR DE DEUS, que nos conhece desde a eternidade, nos predestina para sermos conforme a imagem de JESUS CRISTO, nos chama, nos justifica e nos glorifica, que é a ORDEM COMO DEUS VÊ AS COISAS? pois Romanos 8:29-30 estabelece uma clara sequência: "Pois aqueles que de antemão CONHECEU, também os PREDESTINOU para serem conforme à imagem de seu FILHO, a fim de que ELE seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que PREDESTINOU, também CHAMOU; aos que chamou também JUSTIFICOU; aos que justificou também GLORIFICOU."
O autor ressalta que nós observamos a ordem HUMANA da salvação, que Deus nos conhece, nos chama, nos justifica, nos glorifica e nos PREDESTINA para sermos conforme a imagem de Jesus Cristo. Vemos por partes esta sequência devido a nossa concepção limitada, porque somos limitados, somos livres aqui onde vivemos, mas Deus nos deu capacidade de escolher o que é bom e repudiar o que é mau, o livre-arbítrio. Porém não cabe a nós escolhermos nosso destino, ou seja, para onde vamos: o céu (ser salvo) ou o inferno (perder-se). Para nós, diz o autor, a predestinação está no final deste processo da salvação, quando somos selados para a vida eterna. Para DEUS, que vê todo o processo, a PREDESTINAÇÃO está no COMEÇO (veja o verso 30).
Percebi que isto é um mistério de Deus, mas que tem lógica para o plano de salvação que se estende a TODOS; não somente para aqueles judeus e gentios contemporâneos do apóstolo Paulo mas também a todas as pessoas de todas as gerações (João 3:16);pois não sabemos quem é escolhido de Deus, sabemos em relação a nós mesmos que recebemos a Cristo como nosso SENHOR e SALVADOR, por isso que o evangelho é pregado a TODOS, pois Cristo morreu na cruz por todos; porém só ELE conhece seus escolhidos. Nos tornamos escravos da JUSTIÇA (6:18) e livres do domínio do pecado para produzirmos frutos de justiça que leva à santidade, e o seu fím é a vida eterna (6:22,23).
Enfim, o capítulo 9 ressalta a soberania de DEUS, quando nos versos 20 a 24 lemos: Mas quem é você, ò homem, para questionar a DEUS? Acaso aquilo que é formado pode dizer ao que o formou: por que me fizeste assim? O OLEIRO não tem direito de fazer do mesmo barro um vaso para fins nobres e outro para uso desonroso?
E se Deus, querendo mostrar a sua ira e tornar conhecido o seu poder, suportou com grande paciência os VASOS DE SUA IRA PREPARADOS PARA A DESTRUIÇÃO?
Que dizer se ELE fez isto para tornar conheciddas as riquezas de sua glória aos VASOS DE SUA MISERICÓRDIA, QUE PREPAROU DE ANTEMÃO PARA GLÓRIA, ou seja, a NÓS, a quem também CHAMOU, não apenas dentre os judeus, mas também dentre os gentios?
O apóstolo cita o profeta Isaías que diz "Embora o número dos israelitas seja como a areia do mar, APENAS O REMANESCENTE SERÁ SALVO."
Somos salvos pela graça, misericórdia e pelo amor de DEUS, por meio da fé que nos é dada pelo seu Espírito Santo; a quem que ouve a Palavra e crê na promessa da salvação.
Agradeço a Deus pelo estudo de Romanos que está sendo marcante para a minha vida e acredito que o mesmo ocorre na vida de vocês.
Abraços a todos.
Graça e paz.
HINO DE LOUVOR A DEUS
Ó profundidade da riqueza, da sabedoria e do conhecimento de Deus!
Quão insondáveis são os seus juízos e inescrutáveis os seus caminhos!
"Quem conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro?
Quem primeiro lhe deu, para que Ele o recompense?
Pois DELE, POR ELE E PARA ELE SÃO TODAS AS COISAS.
A ELE SEJA A GLÓRIA PARA SEMPRE! Amém.
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